meanwhile

When you see me again, it won't be me

Este não é um texto com dicas de como lidar ou não com términos. Não é uma análise crítica sobre. Está mais para um desabafo feito por alguém que já passou por vários processos de términos, alguns muito sofridos outros nem tanto. Ou talvez um lembrete do porquê foi melhor assim.

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Guy Debord, um marxista francês com uma visão de mundo bem pessimista, escreveu uma vez sobre o que ele chama de “sociedade do espetáculo”. Para ele, “O espetáculo não é um conjunto de imagens, mas uma relação social entre pessoas, mediatizada por imagens” (Debord, 2005, p. 9). Ou seja, seguindo a lógica do Instagram, a relação entre influencers e seguidores é uma mera representação, que se torna somente de aparência.

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(talvez esse texto possa servir de gatilho pois contém menção à estupro)

Iniciei minha vida sexual aos 16 anos mas só fui entender de fato do que se trata esse tal consentimento aos 23 numa relação BDSM. Os 5 anos iniciais dessa vida sexual foram sem ter um orgasmo. Só conseguia sozinha e nunca entendia o porquê. E isso me incomodava bastante e me intriga até hoje. Acredito que faltou um pouco de conhecimento sexual: entender o que curtia e entender sobre consentimento. E também faltava um pouco de paciência por parte das pessoas que fiquei, principalmente os homens.

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Revendo a minha vida amorosa, reparei que os casos mais significativos que tive foram com pessoas que conheci na internet e a grande maioria são homens brancos. O último que fiquei, antes de conhecer meu atual namorado, é mais um dessa lista. Finalmente parecia ser alguém diferente, que me amaria e valorizaria. Ele, por livre e espontânea vontade, falava coisas como o quanto eu era legal, especial e que estava gostando de mim. Me levou para conhecer os amigos e disse o quanto ficou feliz de eu ter me dado bem com eles. Três meses ficando e então veio um fator que sempre esteve presente na minha vida: ele não estava preparado para assumir algo sério.

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