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from Nada, não!

𔑺 it's never too late

Olá! Acho que não nos vemos por volta de uns três anos, não é mesmo?

Nesse meio tempo não posso dizer que escrevi muito. A verdade é que eu escrevi pouquíssimo e parte foi por conta de uma rotina de estudos e trabalho intenso, mas parte foi por me encontrar numa fase em que desacreditei da qualidade da minha produção, num todo. É fato que eu sempre tive grandes questões em ver valor no meu trabalho mas, neste meio tempo, enquanto eu continuava lutando por isso, eu estava tentando também botar muitas outras coisas no lugar.

Volto agora — não necessariamente com as coisas todas no lugar —, pensando se o nome antigo desta newsletter ainda faz sentido. É um nome do qual eu me apeguei horrores, é verdade. Amarelo Gemada. Acho ele marcante, divertido e único. Pode soar bobo, mas eu tenho orgulho de tê-lo criado. Se você me perguntar, vou dizer que não lembro exatamente o motivo da minha escolha por ele. Tenho quase certeza (ênfase no “quase”) que surgiu por conta de uma brincadeira com a música Amarelo Manga, de Otto, que eu escutei incessantemente num passado recente. À época, acho que funcionou. Hoje eu já não tenho tanta certeza disso.

O que eu não sei é se este nome ainda diz sobre quem eu sou ou sobre o que tenho pensado atualmente. Ao contrário da minha percepção sobre a música de Otto (que canta sobre um corpo que não fala e que não sente), Amarelo Gemada sempre teve um quê de engraçadinho. E era fato que, por mais que algumas edições tenham sido sobre assuntos mais sérios, minha tentativa sempre foi pincelar um risinho aqui ou ali.

No entanto, não sei se me sinto mais assim tão divertida. Ao menos não da mesma maneira.

O problema, na verdade, é que minha tentativa de ser divertida sempre esteve ligada a uma expectativa do Outro (este mesmo que sempre ronda esta pessoa e portanto, esta newsletter).

Para o Outro era isso mesmo que eu queria ser: a legalzona, a amiga pra todo momento, a querida e “boa moça” — como minha terapeuta tanto gosta de nomear este fenômeno na minha personalidade. Mas, se você pedisse para que eu me descrevesse, muito provavelmente eu escolheria palavras como ácida, impaciente, sarcástica, metódica e... chata.

Jesus-maria-josé, eu sou muito chata.

Pode ser surpresa para alguns que eu me veja assim. Para outros, nem tanto. Mas, dificilmente, a não ser que um dia você venha a ser parte da minha família, amiga muito íntima ou que moremos na mesma casa, você vai perceber essa minha chatice. Eu não deixo transparecer muito e, por que não dizer, que eu puxo o freio mesmo. Algumas pessoas com quem já trabalhei devem ter tido algum vislumbre da minha chatice quando, por exemplo, eu tenha defendido insistentemente uma ideia da qual acreditava muito, ou quando argumentei de mil maneiras diferentes sobre um ponto de vista, ou quando tive dificuldade de deixar algum colega tomar a frente de tarefas que eu acreditava que faria de maneira melhor ou mais efetiva.

Uns chamariam de persistência. Eu chamo de chatice mesmo. Até por que, dentro de casa e dependendo da época, eu sou quase insuportável. E talvez seja exatamente por não deixar minha chatice extravasar para o além família que isso acontece. Não é apenas a vontade de ter meu trabalho valorizado, mas a maneira como eu faço isso.

Porém, ser chata não me impede também de ser divertida, aos meus termos. Ambas as características podem e coexistem na minha personalidade. Meu humor é ácido e sarcástico e revela toda essa minha impaciência. Não é pra todo mundo e constantemente eu preciso afirmar para os meus pares que “é apenas uma brincadeira”. Não é um tipo de humor do qual me orgulho. E isso também não impede de, eventualmente, eu magoar alguém. Mas é meu humor. Não é especial, não é genial. Mas é meu e é de uma pessoa humana única.

Um das coisas que eu tenho tentado colocar no lugar e que eu vejo como a mais promissora é a minha própria humanização. É a aceitação de que eu sou uma pessoa falha, que não tem a obrigação de agradar. É a auto percepção de que o que eu tenho para falar é importante e que deveria ser posto no mundo, mesmo que a única ouvinte seja eu mesma. Mesmo que o que eu tenha para falar revele todos os meus maiores defeitos.

Não é fácil. Eu cresci acreditando que eu deveria ser perfeita. Que eu deveria ser agradável. Que eu deveria nunca desejar o mal ao outro. Que eu deveria falar baixo e o menos possível. É impressionante relembrar uma das minhas primeiras memórias da infância onde uma professora disse à minha mãe em uma reunião, que eu era “uma ótima aluna, mas conversava demais na aula”. Então, eu cresci acreditando que além de ótima aluna eu deveria também me calar.

Sendo bem franca, eu provavelmente devia falar além da conta mesmo. Lembro-me também de estar sempre virada para a carteira atrás de mim enquanto contava alguma história para colegas. Eu lembro da minha infância ser uma infância falante. Eu falava com pessoas imaginárias. Demorava dias para contar ao meu irmão o enredo de algum programa que eu tinha assistido, por conta de tantos detalhes que eu adicionava à narrativa. Lembro de contar sonhos ao meu pai enquanto tomávamos café da manhã. Eu não parava de falar.

Então, é claro que não foi culpa apenas desta professora. Mas, o calar-se, ao longo dos anos, me afetou de maneira profunda. A dificuldade de fala é uma coisa que me persegue até hoje. Que afeta todas as áreas da minha vida. Se disfarça de timidez, de introversão, ou se junta à elas. Se materializa no bolo que fecha a minha garganta toda vez que penso em reclamar sobre algo que me incomoda. Revela os contatos amigos que perdi, os trabalhos que me sujeitei a fazer por valores baixíssimos, o sentimento de solidão que não passa nem com todo amor que tenho ao meu redor. A dificuldade que, contra toda a expectativa que minha maturidade traz, só aumenta.

Audre Lorde, que foi uma mulher negra incrível, disse em um de seus textos que a dificuldade de fala é uma característica facilmente encontrada em mulheres negras. E, obviamente, é consequência de violência racista ao longo da vida, desde a infância. Minha terapeuta, que também é uma mulher negra incrível, provavelmente não aguenta mais repetir em nossas sessões que eu preciso falar. E, falar, implica em deixar ser vista, em ser desagradável, com errar e errar e errar e lidar com isso.

What are the words you do not yet have? What do you need to say? What are the tyrannies you swallow day by day and attempt to make your own, until you will sicken and die of them, still in silence? Audre Lorde

Depois de refletir sobre tudo isso, acho que essa newsletter merecia um novo nome. Um nome que comunicasse a tentativa da fala, seja ela com o humor que vier.

Assim sendo, esta é a primeira edição da Nada, não! Uma frase que vivo dizendo quando desisto de dizer (risos). O que eu nunca tinha percebido, até então, é que estas duas palavras sozinhas com uma vírgula no meio, diziam o contrário do que eu sempre quis comunicar.

A verdade é que eu tenho muito a dizer e esta é mais uma tentativa de continuar dizendo. Além de apenas dizer, é uma tentativa de ver valor na minha fala. Um corpo que tem todo o direito e dever, consigo mesmo, de falar (e ser uma pessoa chata).

𔒰 secos e molhados

Esta nova versão da minha newsletter provavelmente continuará aparecendo na sua caixa de entrada de quinze em quinze dias, a partir de agora. Vou seguir falando sobre a vida e minhas percepções e aprendizados neste mundo.

Estou separando cada edição por quatro seções simples:

  • tema central onde trarei o texto principal da quinzena, com um título que muda de acordo;
  • secos e molhados: para dar recados e assuntos fora do tema central;
  • gratuito, livre ou aberto: sessão de indicações de coisas acessíveis pela internet;
  • F12: seção para documentar os recursos que usei na edição como fontes, símbolos unicode e afins.

Tenho planos de fazer um spin-off dedicado a falar sobre design, que é minha profissão. Quando (e se) acontecer, volto aqui para avisar.

𔒥 gratuito, livre ou aberto

  • The Transformation of Silence into Language and Action (em inglês/em português): o texto de Audre Lorde, que me fez chorar e está intimamente conectado com o que falei nesta edição. Audre disseca a dificuldade que, especialmente, a mulher negra tem em falar o que pensa, o que sente e em como esse sentimento precisa ser superado. Obrigada por me indicar @pato!
  • Manual do Usuário: um site sobre tecnologia, que conta também com a newsletter Bloco de Notas e os podcasts Guia Prático e Tecnocracia. O que gosto muito no Manual é que ele fala sobre tecnologia sem exagerar nos jargões e sem aquele formato de review de produtos que vemos por aí. É sobre como nos relacionamos com a tecnologia e como ela impacta na sociedade, com uma linguagem muito acessível.
  • Ora, Thiago: Canal no youtube sobre cinema e cultura pop. Thiago é uma pessoa negra, gay e maravilhosa que trata dos assuntos com profundidade e um humor muito particular e cativante. Especial para as 30+ que curtem aquele saudosismo e referências à infância noventista.

𔑳 F12

A fonte utilizada para o título da newsletter é a Bagnard Regular, desenhada por Damien Poulain. Os símbolos unicode utilizados no início de cada seção são os do grupo Anatolian Hieroglyphs, respectivamente: U+1447A, U+144A5, U+144B0, U+14473.

Newsletter originalmente publicada e enviada por e-mail em 24 de Junho de 2020. Para assinar, é só clicar neste link: Quero me inscrever!

 
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from Amarelo Gemada

Este texto é de 2015. Algumas coisas ainda fazem sentido nele, outras nem um pouco mais. Você pode encontrar algumas palavras problemáticas que hoje eu já tenha tirado do meu vocabulário. Leve isso em consideração, por favor. Hoje eu já acho este um texto meio bobo mas, mesmo assim, vale aqui o registro até pela coincidência — ou recorrência — do tema e por este ter sido meu primeiro texto lá no Medium.

De tempos em tempos eu invento de testar uma nova plataforma de escrita. Desde os serviços online mais comuns como o [quase falecido] Blogger, até o [morto e enterrado] Fotolog eu já testei. Pois é, eu usava o Fotolog para escrever. Já testei, também, alguns aplicativos offline bonitinhos como o Ommwriter, que é bacana se você precisa de uma vibe meio “namastê”, sem distrações e com uma música (meio chatinha, confesso) de fundo. De todos, o meu preferido mesmo é o Bloco de Notas do Windows. Eu gosto do visual cru, da Lucida Console padrão e, de fundo, a música que condiz com meu estado de espírito.

Nenhum deles, porém, funcionou tão bem como meu bom e velho diário da adolescência — um caderno em espiral com uma capa esquisita, onde nem ônibus cheios e em movimento poderiam deter páginas e páginas escritas a lápis sob as fungadas catarrentas que a Legião Urbana (tão brega ❤) e as desgraças da vida de adolescente me arrancavam.

Não sei por quê eu passei anos sem escrever. Acho que foi uma fase ruim. Um fase de perdição e de muitos questionamentos. Muitos deles que só agora, com certa maturidade, eu consegui encontrar respostas, me livrar de algumas amarras e assumir posicionamentos que me despertaram novamente a vontade, a necessidade de escrever regularmente.

Cá estou eu em mais uma tentativa, em uma nova plataforma para mim, tentando voltar a escrever.

Eu sou uma pessoa introspectiva (apesar de fazer pouco tempo que descobri que o “meu jeitinho” tinha um nome), e por isso, ou por ser quem eu sou, eu falo muito pouco sobre minhas incertezas. Além disso, eu sou uma pessoa ansiosa. A consequência disso tudo é sempre estar à beira da loucura e já ter passado por algumas crises de ansiedade até conseguir desabafar com alguém. Na minha adolescência a escrita regular me ajudava muito a ter uma vida mais próxima do normal, porque eu ia descarregando toda minha angústia aos poucos em cada folha e elas não se juntavam todas dentro de mim até não existir mais nenhum espaço livre. E eu sinto falta de ter uma vida próxima do normal. Sinto falta também de quando eu escrevia sem meus próprios julgamentos, sem pensar o que pensariam sobre eu ter escolhido palavra x e não um sinônimo rebuscado. Pode até parecer um pouco incoerente com a escolha desta nova plataforma, mas sei lá, essas coisas as vezes não tem muita coerência mesmo.

Aliás, preciso agradecer uma pessoa, a Aline Valek, que me fez ver que para escrever “bem” eu não preciso nenhum pouco usar daquelas palavras que farão o leitor ter que consultar o dicionário. Receber sua newsletter (assinem, assinem, assinem!) toda manhã de sábado é como encontrar uma amiga querida, que vem jogar conversa fora ou vem para dar aqueles conselhos que mudam nossa vida (mesmo que essa nossa amiga não tenha a menor ideia dessa sua incrível capacidade). Nunca escrevi a ela, no entanto, porque morro de vergonha. Mas quem sabe um dia...

Então é isso. Uma nova tentativa, um novo lugar, novos pensamentos. Uma vez por semana talvez eu apareça por aqui. O dia? Ainda não sei, vamos nos ajustando conforme eu me estruturar (e o TCC deixar). Só não posso garantir que vai dar certo desta vez, ou se vai dar certo do jeito que você espera. Dessa vez eu não espero nada, a minha nova estratégia é não criar expectativas e “deixar a vida me levar”.

texto originalmente publicado em: 12 de setembro de 2015.

 
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from Amarelo Gemada

Amarelo Gemada era o nome da minha antiga newsletter. Sob este nome eu também publicava alguns textos no Medium.

Hoje a minha newsletter se chama Nada, não!

Achei bem interessante a possibilidade de separar a minha conta em vários blogs diferentes. Pensei em assim organizar meus antigos escritos, que fiz pelo Amarelo Gemada, e os novos que podem sair como backup da nova newsletter. Assim, quem quiser que leia sem precisar me fornecer um e-mail.

Por enquanto este post serve como teste para ver como as coisas funcionam por aqui. Aos poucos vou organizando a casa.

Espero que gostem. :)

 
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from Gustavo Soares

Um dos meus piores problemas além da procrastinação é a falta de foco diria que meu foco é bastante seletivo ao mesmo tempo em que eu posso me concentrar em uma função exercendo outra me distraio com qualquer coisa brilhante, eu perco a vontade de fazer tudo o que não for relacionado a minha paixão do momento. Eu posso fazer algo por horas sem perder a concentração basta que eu esteja interessado e isso acaba pesando para outras coisas que deixo de fazer, eu realmente gostaria de ter esse foco para tudo na minha vida.

mas isso não seria procrastinação?

Acho que procrastinação é algo causado pela minha falta de foco mas também tem um pouco de ansiedade de como se eu fosse algo que eu tenha que fazer mas existe um peso enorme que me impede de fazer o que me acaba levando a frustração

então...

Para mim desde que sair do ensino médio vem sendo terrível em questão de se manter o foco em algo que eu não queira, principalmente em matérias da universidade é como se eu perdesse todo apoio pedagógico que tinha e com isso perdi todo o rumo e não consigo mais acompanhar, por muito tempo me senti perdido... Com o tempo fui me entendo e me encontrando e hoje entendo que não adianta muito me forçar eu não tenho foco para muitas coisas que eu gostaria de fazer e quem sabe um dia eu faça. O fato é que não me sentir atraído a estudar nada das matérias que peguei esse semestre na verdade não me sinto mais atraído por nada nesse curso, isso me leva a me perguntar sobre meu futuro, poderia estar tendo uma carreira brilhante de programador agora mesmo, mas acabo me atraindo por trabalhos repetitivos e classificativos, eu com certeza serei facilmente substituído por uma IA, trabalhos de organização são com certeza meu forte.

Este texto serve como um lembrete que eu tenho sim qualidades talvez só esteja indo para área errada em qual meus fortes não sejam necessários. talvez meu hiperfoco seja bom para outras coisa mas não para programar...

 
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from bantu

Em 2020 foi quando eu criei minha conta na instância mastodon.social, a primeira vez que eu fui utilizar uma instância Mastodon e fiz bons amigos lá. Após um tempo, preferi deletar minha conta e dedicar um tempo offline para minha saúde. Mas após um momento de saudade, mais pro meio do ano voltei e dessa vez fui para mstdn.social e reencontrei aquelas pessoas queridas.

Vendo instâncias como queer.party e colorid.es. Percebi a importância de se organizar na internet em um espaço seguro para pessoas semelhantes. E foi em uma tarde, 5 de Agosto que eu perguntei: Vou fazer uma instância para pessoas pretas e pardas brasileiras. Sugestões de nome?

Então meu mano André Farias me respondeu e começamos a pensar em nomes. Depois de várias sugestões, vi que o domínio bantu.social estava disponível. Pouco tempo depois, a instância Mastodon da bantu.social estava aberta para cadastros.

Foi muito importante ver pessoas vindo se cadastrar na bantu, mostrou que fazia sim sentido ter uma instância para acolher pessoas não-brancas. E ver pessoas vindo de lugares como masto.donte.com.br e (mastodon.com.br)[https://mastodon.com.br], que são referência em instâncias brasileiras, mostrou que a ideia fazia sentido.

Mas o que é “bantu.social”?

Bantu é um grupo etnolinguístico da África subsariana. E “social” é sobre sociedade, não somente sobre “redes sociais”.

Mapa do continente africano, mostrando a distribuição do grupo etnolinguístico Bantu

E como todos os povos vieram da África, a decisão foi que a instância fosse para pessoas não-brancas falantes do português. Por isso, aceitamos diversas etnias e cores. Independente de nacionalidade, formatos de corpos, gêneros, identidade e orientação sexual, religião ou orientação política.

E não queremos ser somente um instância Mastodon, sim um espaço para que pessoas não-brancas possam se expressar na internet. Por isso fez muito sentido a criação de uma instância do Writefreely, para que possam ser criados blogs simples, sem rastreadores, propagandas, paywall, etc. E assim nasceu a blog.bantu.social.

E o futuro?

O futuro é obviamente incerto, mas já temos uma base sólida de usuários e queremos incluir cada vez mais pessoas. Porém com o dólar americano custando R$5 em Novembro de 2020, o custo poderia escalar e ficar inviável com o tempo. Por isso, após três meses desde a criação, enviei um email para o Linode. Falando sobre a bantu.social, sobre mim e perguntando se a bantu poderia se incluída na politica de Responsabilidade Social da empresa.

E para minha surpresa, poucas horas depois recebo uma resposta dizendo que recebi créditos para que a bantu fique no ar por aproximadamente um ano.

Então... respondendo a pergunta: Mesmo que o futuro seja incerto, queria agradecer todos vocês que de uma forma ou de outra fizeram parte desses três meses e dizer saímos do “beta” e agora espero atingir cada vez mais pessoas. :)

Quer fazer parte?

Instância Mastodon

Se quiser fazer parte da bantu.social, pode se cadastrar na nossa instância Mastodon em https://bantu.social/. Não se esqueça de prencher o campo “Por que você deseja criar uma conta aqui?”. :)

Instância WriteFreely

Se quiser criar um blog aqui, você pode me pedir um convite diretamente no Mastodon ou então me enviar um email pedindo um convite. :)

Tamo junto! o/

 
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